domingo, 8 de dezembro de 2013

AUDIODESCRIÇÃO

Natal da Turma da Mônica

A história em quadrinhos, representada através de vídeo, torna-se um grande instrumento de aprendizagem aos estudantes. As personagens da Turma da Mônica, através de suas histórias, levam alegria, despertam a imaginação e divertem. Por meio da história “Natal – Turma da Mônica, com audiodescrição” podemos realizar atividades em sala de aula, como: sequenciar cronologicamente os fatos narrados; descrever as personagens e suas ações; contar como é o Natal na sua casa e na dos amigos; produzir sua história de Natal; construir com os colegas enfeites natalinos para a sala de aula.

Link da história:




http://www.youtube.com/watch?v=19syxu4XbUg

domingo, 20 de outubro de 2013

BRINCANDO DE SUPERMERCADO

O objetivo geral do Jogo é completar o carrinho de supermercado com os produtos e objetos da lista de compras.
      Cada estudante virará uma ficha contendo o desenho e a escrita do produto ou objeto, irá comparar se este está escrito em sua lista de compras e colocar  em seu carrinho.
      Anterior a este jogo, os estudantes poderão fazer visitas a um supermercado e também feirinha na sala de recursos com a utilização de embalagens e sucatas.
      Através do jogo serão trabalhadas atividades de vida diária e desenvolvidas habilidades da linguagem, da leitura, da lógica e do raciocínio-lógico, coordenação motora, percepção visual, classificação e memória.
    A professora do AEE questionará os estudantes em relação ao                nome dos objetos, às características dos mesmos, a utilização em    seus lares, bem como a escrita. 



terça-feira, 17 de setembro de 2013

RECURSOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA

Fazer TA na escola é buscar, com criatividade, uma alternativa para que o aluno realize o que deseja ou precisa. È encontrar uma estratégia para que ele possa “fazer” de outro jeito. É valorizar o seu jeito de fazer e aumentar suas capacidades de ação e interação, a partir de suas habilidades. È conhecer e criar novas alternativas para a comunicação, mobilidade, escrita, leitura, brincadeiras, artes, utilização de materiais escolares e pedagógicos, exploração e produção de temas através do computador etc. É envolver o aluno ativamente, desafiando-o a experimentar e conhecer, permitindo assim que construa individual e coletivamente novos conhecimentos. É retirar do aluno o papel de espectador e atribuir-lhe a função de ator. (BERSCH, 2006).”

FACILITADORES FUNCIONAIS

            São recursos de Tecnologia Assistiva utilizados para ampliar as habilidades do estudante com Deficiência Física quando há o comprometimento das habilidades dos membros superiores. Estes recursos são muito usados nos casos de Paralisia Cerebral.


·         Facilitador de punho e polegar: 







É uma órtese moldável ,  com desenho em curvas que faz uma alavanca sobre o punho e outra no antebraço, com ponteira direcionável. Pode ser usada no lado direito ou esquerdo e tem nos tamanhos BB, PP, P, M e G.  Este recurso facilita a propriocepção, dando mais firmeza e direção ao movimento, é eficaz na ampliação da preensão trípode, onde os dedos enular e mínimo não são usados.



 ·         Facilitador Palmar Dorsal: 








É uma órtese moldável que pode ser curvada e encaixada no dorso e palma da mão direita ou esquerda. Recebe acessórios e é encontrado nos tamanhos P,M e G. Este recurso facilita a função manual de preensão palmar em pessoas com espaticidade distal.


Facilitador Dorsal:






É uma órtese moldável que pode ser curvada e encaixada no dorso e palma da mão direita ou esquerda. Recebe acessórios e é encontrado nos tamanhos P,M e G. Este recurso facilita a função manual de preensão palmar em pessoas com fraqueza muscular e pode ser usado em conjunto com uma órtese de posicionamento em pessoas distônicas ou espásticas.


·                  Facilitador de preensão palmar:






É uma órtese que pode ser curvada e possui ponteira nas duas extremidades. Recebe acessórios e é encontrado nos tamanhos M e G. Este recurso facilita a função manual de preensão palmar e é recomendado para o uso com os seguintes acessórios: colher, garfo, pincel grande, escova para cabelo, ponteira e escova dental.


·                  Acessórios para os facilitadores funcionais:









sábado, 10 de agosto de 2013

O AEE na escola e na SRM



Através dos movimentos mundiais e das mudanças na legislação a escola inclusiva passa a ser um direito humano, com isso,  começa haver o aumento da participação do processo educacional, o combate à exclusão, e o respeito e a celebração à diversidade. E para que a escola inclusiva se torne real se faz necessário ter como sustentação a cultura educacional inclusiva; a acessibilidade; projetos pedagógicos inclusivos; criação de redes de parceria; formação de professores e o Atendimento Educacional Especializado-AEE.
O papel do professor do AEE nas escolas vem ganhando força, embora algumas equipes ainda não compreendam a importância deste trabalho. O professor do AEE faz um atendimento mais individualizado no espaço da Sala de Recursos Multifuncionais-SRM, no turno inverso à matrícula regular, onde procura conhecer as potencialidades de cada um para elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade, complementando a formação do estudante com deficiência. Este trabalho deve ser compartilhado com o professor da sala de aula regular, através de visitas institucionais sistemáticas. Também faz parte das atribuições do professor do AEE, desenvolver a cultura inclusiva na escola,  fazer interconsultas aos diferentes profissionais que prestam atendimentos clínicos à este  estudante e estabelecer vínculo com a família para conhecer melhor a realidade de cada um e fazer um trabalho em parceria.
O estudo de caso deve ser a base para o trabalho do professor do AEE, pois traz subsídios importantíssimos para a elaboração do Plano de atendimento. Para a elaboração deste estudo todos os envolvidos direta e indiretamente com a vida escolar deste estudante devem ser consultados e as informações coletadas devem ser analisadas minuciosamente para que se identifique o tipo e origem do problema apresentado para que o professor do AEE possa compreender as causas e fazer um planejamento específico para cada estudante.
A partir do estudo de caso o professor poderá elaborar o Plano do AEE, definindo os objetivos a serem atingidos tanto na sala de recursos multifuncionais como na sala de aula regular e também avaliando que tipo de parcerias serão necessárias para o aprimoramento do atendimento e produção de materiais. Este plano precisa ter um período determinado para a execução e passar constantemente por reavaliações para verificar se está surtindo os efeitos esperados e se necessário for, fazer novos ajustes.
Todo a trabalho apresentado deve ser executado com muita responsabilidade e comprometimento, garantindo assim, o acesso, a permanência e a aprendizagem do estudante com deficiência na rede regular de ensino.


domingo, 26 de maio de 2013

Vídeos sobre Tecnologia

Sugestões de vídeos que mostram desde a descoberta do livro até a geração Web 2.0, representadas por crianças que nasceram na geração informacional e que transitam com facilidade pelas tecnologias existentes na web 2.0.

Rafinha 2.0

Help Desk na Idade Média

Documentos Legais que definem a Educação Especial

Documentos legais que definem a Educação Especial:

Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008.

Resolução CNE/CEB Nº2, de 11 de Setembro de 2001.
Institui diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica

Resolução Nº4, de 2 de Outubro de 2009.
Institui diretrizes operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade educação Especial.

Decreto Nº7.611, de 17 de Novembro de 2011.
Disõe sobre a Educação Especial, o Atendiemnto Educacional especializado e dá outras providências.

Estes documentos podem ser encontrados no portal.mec.gov.br

Aprender a estudar à distância
Letícia Teixeira
Sapucaia do Sul, 1º de Abril de 2013.

Estudar é uma tarefa imprescindível para o trabalho do professor, ter a oportunidade de desenvolver um projeto pessoal de estudo, por meio de uma Universidade Federa,l é uma grande conquista.
Um curso á distância nos traz a facilidade de estudar sem precisar enfrentar a tranqueira do trânsito, pegar chuva na parada de ônibus, fazer um lanche enquanto se desloca para a sala de aula ou até mesmo deixar de ir ao banheiro para ficar na fila do xerox,  nos permite estudar de banho tomado no conforto de nossa casa.
Aprender a estudar á distância é um grande desafio, nos remete a uma situação de aprendizagem de maior complexidade na gestão do tempo, organização da agenda, uso da tecnologia virtual e na busca de alternativas quando as fontes de informações previstas falham. Conforme Moran, 2003 “estamos acostumados a ficar ouvindo passivos e esperando que nos tragam a informação pronta...vivemos o modelo cultural e burocrático que exerce um peso avassalador na inércia frente a necessidade de inovar”.
Segundo Paulo Freire,1982 “...estudar é, realmente um trabalho difícil. Exige de quem o faz uma postura crítica sistemática. Exige disciplina intelectual que não se ganha a não ser praticando-a.”
A motivação para conhecer algo novo é interna “ o aluno desorganizado vai deixando passar o tempo adequado para cada atividade, discussão, produção e pode sentir dificuldade em acompanhar o ritmo de um curso. Isso atrapalha sua motivação.”(Moran, 2003). Um curso com qualidade pedagógica aliado a um propósito de aprendizagem bem direcionado motiva ao cumprimento dos prazos previstos e traz satisfação para aprender e não apenas ganhar o conhecimento do professor.

Quando se inicia um curso novo não se sabe bem como as coisas funcionam, sendo assim precisamos estar atentos as informações apresentadas e estabelecer objetivos concretos e imediatos. E para garantir um estudo mais produtivo e eficiente temos que planejar o tempo estabelecendo uma rotina que dê conta da vida pessoal e dos estudos, sem contar com o tempo que sobra pois ele dificilmente irá surgir. “Ninguém nos impõe nada, nossa rotina é leve ou pesada de acordo com nossa capacidade de gerenciar a própria vida e de ver graça nela, do jeito repetitivo que ela é, e ao mesmo tempo sempre inédita. (Martha Medeiros,2010).